Maçonaria brasileira em reunião (Grande Oriente do Brasil Minas Gerais)

O Brasil como estado federal encontra-se organizado em diversas Grande Orientes Estaduais que têm à frente um Grão-Mestre. Este exerce a jurisdição maçónica, de forma independente, sobre as Lojas na dependência do seu Grande Oriente. Por vezes as organizações estaduais têm a designação de Grande Lojas o que revela a evolução da própria Maçonaria brasileira que durante décadas esteve dividida em Obediências tradicionais e liberais. A reunião ocorreu na última década do século XX sob a sigla Grande Oriente do Brasil.
Via Portal Caparaó
Desde 2009, as Lojas Maçônicas de Manhuaçu - União, Liberdade e Justiça; Tríplice Aliança; Fraternidade Regional 33; Renascimento e Justiça; e União de Manhuaçu; a Loja União de Simonésia; a Loja Propter Humanitaten de Manhumirim; Loja Maçônica Paz e Liberdade João Mendes Magalhães, de Matipó, e Renúncia e Pureza, de Alto Jequitibá, reúnem-se em conjunto em um dos templos no final de cada mês.
A iniciativa promoveu uma integração maior entre os maçons da região e permitiu ainda a inclusão de discussões sobre as questões da região. Na segunda-feira, o Grão Mestre Amintas de Araújo Xavier visitou a cidade de Manhuaçu e falou aos maçons de toda a região.
Segundo ele, a Maçonaria não é uma religião, como muitos pensam, e tem buscado mostrar que não tem segredos. “Embora tenhamos religiosidade nos nossos trabalhos, uma vez que, sob o mesmo teto, a maçonaria abriga cristãos, mulçumanos e judeus, enfim, praticantes de todas as denominações religiosas que tenham Deus como Ente Supremo, não somos uma religião. Visamos aprimorar a humanidade nos aspectos intelectuais, cumprindo assim, seu objetivo de trabalhar incessantemente no sentido de combater a ignorância e os preconceitos que estabelecem barreiras no relacionamento entre homens e mulheres”, ressaltou.
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