
A LODGE WORKING IN THE ANCIENT AND ACCEPTED SCOTTISH RITE UNDER THE JURISDICTION OF THE GRAND LEGAL LODGE OF PORTUGAL (REGULAR)
3.24.2008
Triangle

West

In Mackey's Encyclopedia of Freemasonry
YOD

In Mackey's Encyclopedia of Freemasonry.
Freemasonry in the Muslim World

Adaptation from an article of W.Bro, Celil Layktez, editor of TESVYYE, the masonic magazine of the Grand Lodge of Turkey. Via www.freemasonry.com
3.19.2008
Remembering...

3.14.2008
Famous freemasons

La franc-maçonnerie a près de trois siècles ce qui lui a donné le temps d'attirer de nombreux écrivains, artistes et hommes politiques. Voici le Panthéon de la franc-maçonnerie :
- Littérature : XVIIIè siècle
- Marquis de Sade (1740-1814) : initié vers 1791 dans la loge « Les amis de la liberté ».
- Voltaire (1694-1778) : initié en 1778 dans la loge « Les neufs soeurs ».
- Montesquieu (1698-1755) : initié en 1730 à Westminster dans la loge « Horn tavern ».
- Lord Byron (1692-1763) : membre de la loge « The swan in long acre ».
- Goethe (1749-1832) : initié en 1780 dans la loge « Amalia zu den drei Rosen ».
- Lessing (1729-1781) : initié en 1771 dans la loge « Zu den drei Rosen ».
XIXè siècle
- Mallarmé (1842-1898) : pas de précision sur son initiation dans les archives maçonniques françaises.
- Stendhal (1783-1842) : initié en 1806, a fréquenté la loge « Sainte Caroline ».
- Clarétie (1840-1913) : initié à la loge « L'école mutuelle ».
- Vallès (1832-1885) : initié à la loge « La justice ».
- Littré (1801-1881) : initié en 1875 dans la loge « La clémente amitié ».
- Yates (1796-1859) : initié en 1817 dans la loge « Saint-George Lodge n° 6 ».
- Twain (1835-1910) : fut initié en 1861 à la loge « Polar star n° 71 ».
- Kipling (1865-1936) : initié en 1886 à la loge « Hope and perseverance ».
- Conan Doyle (1859-1930) : initié vers 1831 à la loge « Phénix »
- Wilde (1854-1900) : initié vers 1831 à la loge « Apollo university n° 357 ».
XXè siècle
- Hugo Pratt (créateur de Corto Maltese, mort en 1995) : fut élevé au quatrième grade maçonnique par la loge Ermete Trimesgiti en 1989.
- Musique :
Mozart (1756-1791) : initié en 1784 à la loge « La bienfaisance ».
Haydn (1732-1809) : initié à la loge « La véritable Concorde » en 1785.
Liszt (1811-1866) : initié en 1841 dans la loge « L'union ».
Sibelius (1865-1957) : initié à la loge « Suomi n° 1 » en 1922.
Louis Armstrong (1900-1971) membre de la loge « Montgomery n° 18 ».
- Spectacle :
-Pierre Dac (1895-1975) membre de la Grande Loge de France.
- Jacqueline Maillan (1923-1992) : signalée comme franc-maçonne par la revue Humanisme n° 224-225.
- Paul Meurisse (1912-1979) : initié par la loge « Athéna » en 1949.
- Achille Zavatta (1915-1994) : ce grand homme du cirque fut franc-maçon.
- Joséphine Baker (1906-1975) initiée par la loge « Nouvelle Jérusalem » en 1960.
- John Wayne (1907-1979) initié par la loge « Marion Mc Daniel n° 56 » en 1970.
- Clark Gable (1901-1961) : reçu maître en 1933 par la loge « Beverly Hills n° 528 ».
- Douglas Fairbanks (1885-1939) : reçu au grade de maître en 1925 dans la loge "Beverly Hills n° 528".
- Oliver Hardy (1892-1957) : membre de la loge « Salomon ».
- Politique :
- La Fayette (1757-1834) : initié vers 1775 dans une loge militaire.
- Gambetta (1838-1882) : fut initié dans la loge « La réforme » en 1865.
- Jules Ferry (1832-1893) : fut initié le même soir que Littré en 1875 dans la loge « La clémente amitié.
- Garribaldi (1807-1882) : fut initié en 1844 dans la loge « L'Asile de la vertu ».
- Churchill (1874-1965) : initié vers 1900 dans la loge « Studholme n° 1591 ».
- Allende (1908-1973) : initié à la loge « Hiram ».
What is (and what isn't) Freemasonry?

Mas enfim, o que é a Maçonaria? A MAÇONARIA É UM ESTADO DE ESPÍRITO. É como beber de uma fonte pura e segura, é estar como um feto em gestação no corpo de uma mãe dedicada. É dia, nunca noite, a luz que nos invade e controla nossas paixões. É respirar o ar puro.
Existe uma gestação própria, uma condição histórica linear que tem a sua origem moderna no surgimento da Grande Loja de Londres, que foi regulamentada e constituída, em 1723, pelo reverendo James Anderson, por Payne ou Desaguilliers. Daí decorreu a fusão das Grandes Lojas de Londres e York, originando a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813, terminando com o cisma entre os Antigos e Modernos. A Maçonaria percorreu um caminho longo instalando-se em diversos países, como a Alemanha, a França, Bélgica, a Suécia, e outros. Mas foi em França que ocorreu o fato gerador de tantos conflitos, uma releitura maçônica pelo Grande Oriente da França. Que trouxe alguns transtornos ao entendimento da Maçonaria e à sua proposta. Daí resulta a divisão em Potências regulares, e irregulares, sob a asa da oficial Grande Loja Inglesa (e do Grande Oriente de França) . Grandes Lojas X Grandes Orientes. Monarquia ou República? E com isso se perdeu o espírito universal maçônico em conflitos mal resolvidos que até hoje perduram. Quem reconhece quem? Este é um dilema ‘tríplice fraternal’. A Maçonaria não se mede muito e provavelmente mal se regula. É auto regulável pelo bom senso, pela lógica e pela razão dos seus iniciados, despidos de segundas ou outras intenções. Foi sendo formda desde a sociedade dos pedreiros livres, abocanhando culturas diversas, espraiando-se pelo mundo e aglutinando nas suas fileiras homens de todas as naturezas. Essa é a sua magia e que perdura até hoje, rompendo a barreira do tempo e sobrevivendo às mais duras provas de resistência. Ela, a maçonaria, não possui royalites muito menos a arrogância de um ou mais 'donos'. A maçonaria que praticamos (inconsciente) sonha com a verdadeira maçonaria, na qual está anos luz a frente desta ... A REAL ARTE da arte real. Sendo que hoje, a maçonaria praticada, e seus princípios de Liberdade, Fraternidade, Igualdade, Racionalidade, Harmonia, Domínio das Paixões, Confiança, Sabedoria, Cultural, Dedicação, Disciplina, Respeito, etc ... está um tanto distante da perfeição. Óbvio para quem tem 'olhos de ver'. Tenho o hábito de não falar daquilo que ignoro, pois tudo o que se ignora se despreza. (Sófocles). Temos que ter o coração vivo e consciente de que temos uma grande obra para terminar. Os maçons usam da métrica filosófica e litúrgica, que com o tempo foi compondo a massa maçônica, absorvida de outras culturas, crenças, lendas e conhecimentos para dar a consistência de sua forma actual e do seu universo particular. Fora a interpretação de um mosaico próprio, com características ritualísticas únicas, pouco se tem de novo ou de tão diferente e que seja, na atual conjunctura, passível de ‘segredo’, mas privado aos maçons. Essa prática resultou em diversas estruturas administrativas, para doutrinar nossa organização, a nossa necessidade de trabalho como compensação ou resposta por estarmos, simplesmente, maçons. Segregámo-nos do próprio mundo profano. E isso virou rótulo, como se ser maçom fosse diferente de qualquer outra pessoa. Se somos... não temos mostrado, em grande parte, razões suficientes, para o mundo e a sociedade crer, em nosso trabalho na melhoria qualitativa do ser humano. É retórica e hipocrisia, que se faz valer da MORAL MAÇÔNICA (...)
From an Work of Architecture by BRO Carlo Marinho, R:.L:. Solidariedade (Brasil)
3.11.2008
A masonic book on symbolism

Symbols of Freemasonry - Daniel Berensiak
Hardcover: 128 pages
Publisher: Assouline; New Ed edition (September 2000)
Language: English
ISBN-10: 2843232015
ISBN-13: 978-2843232015
Berensiak's Symbols of Freemasonry is a gorgeous book. Its visuals are an eclectic mix of wonderfully photographed symbols and items to beautiful full page renditions of famous works of art. My only complaint is the books physical size; I would have liked to it be a larger "coffee table" size work that could be prominently displayed.
From a reader's comment on Amazon.
Qualifications of the candidates for freemasonry

Justiça (Justice)

Daí que a percepção das diminutas capacidades do Homem perante os desafios da Natureza e a loucura das próprias irreflexões e desvarios humanos possa introduzir um factor de racionalidade e de prudência na nossa acção, na relação com o Outro e, sobretudo, perante a explosão das nossas paixões. Os grupos de referência, como os Maçons, que partilham um conjunto de valores básicos, profundos e perenes, e praticam em nome de uma ética
Mas a Maçonaria é sobretudo um poder espiritual, ético, que se exerce sobre a sociedade profana mediatizada pelos seus obreiros e cujas regras morais se instilam, em primeiro lugar na cerimónia de Iniciação, em que o Maçom é confrontado com uma vivência espiritual única, pela explosão da Luz e da Loja e, caso concretize as provas, perante o labor do desbastar da pedra bruta, isto é a via sinuosa do aperfeiçoamento e adestramento individual. Vencendo as paixões, submetendo a sua vontade, realizando novos progressos na Maçonaria, como afirma o catecismo do 1° Grau. De um ponto de vista ritual, enquanto exercício singular de vivência e interpretação do simbolismo maçónico, o contacto do Maçom com a Justiça coloca-se ainda na qualidade de recipiendário. Quando é introduzido no Templo, após ter batido ritualmente três vezes à porta do Templo é-lhe explicado que as batidas têm um significado simbólico: pedi e recebereis; procurai e encontrarás; batei e vos será aberta. A primeira batida significa que o Maçom deve estar sempre pronto a acolher um pedido baseado na Justiça, enquanto os outros se referem à verdade e à solidariedade. E porquê? Porque o Maçom, como praticante da Arte Real, deve participar, de , de coração aberto, no exercitar da virtude da Justiça, que é um poder-dever em relação aos outros. (...)
From an Work of Architecture by W. Bro. AMAG, Lodge Anderson, GLLP-GLRP, nyp.
O livre arbitrio (self-determinantion)

O livre arbítrio é o poder que tem a vontade de se determinar por si mesma, por sua própria escolha, a agir ou não agir, sem ser constrangida a isso por força alguma, externa ou interna. Assim, entre dois ou mais pensamentos que nos solicitam em sentidos opostos, o livre arbítrio decide qual deles seguirá. Do mesmo modo que, num litígio, as partes recorrem a um árbitro, assim também atua o livre arbítrio, que decide em favor de uma ou de outra parte.
O livre arbítrio é prerrogativa essencial do ser humano; a violência pode privá-lo da liberdade física e a autoridade pode restringir a sua liberdade moral; no entanto, o seu livre arbítrio está acima de tudo; enquanto conservar a razão, ele será sempre livre para querer ou não querer. (...)
From an work or architecture by António Rocha Fadista (Grand Orient of Brazil) available at www.maconaria.net.
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